Preocupado com a instabilidade que ronda grandes instituições, e o MTG não fica fora, Erival Bertolini surge com uma proposta de construção de um futuro seguro para o Movimento Tradicionalista Gaúcho. Na reserva do Exercito há 14 anos, com os filhos encaminhados, formados, e com uma companheira de fé ao lado, embuido de amor a terra e às tradições gauchas, quer dedicar o tempo disponível para administrar o MTG.
Não é nem Situação e nem Oposição ao atual colegiado, mas tem uma proposta que se diferencia de radicalismos e que busca a aproximação com a base do tradicionalismo que é o CTG. A proposta é manter o que está certo, não inventar, somente ajustar o que não está sendo bem feito.
Dois são os pontos a serem seguidos:
1 - Manter o que está correto e é aceito pela maioria, sem criar novos eventos ou novas obrigações para as entidades e para os tradicionalista buscando a excelencia e a qualificação;
2 - Alterar tudo aquilo que não está funcionando bem, ouvidas as lideranças do Movimento, simplificando procedimentos e tornando mais simples possivel a participação dos tradicionalistas nas atividades, especialmente nos quatro eventos competitivos que são: Ciranda de Prendas, Entrevero de Peões, ENART e FECARS.
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