sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Entrevista: Elomir Malta fala por que votar em Bertolini

Elomir Malta atual Presidente da AABB de Gravataí, Vice Presidente da FCG MTG fala por que aceitou o convite de Bertolini para compor o Conselho e da importancia das mudanças propostas .
Elomir é, atualmente, Vice Presidente da Fundação Cultural Gaucha, é comunicador e apresentou o ENART tv na força "B".

Entrevista: Bertolini diz por que vem à Presidencia

Em entrevista, Erival Bertolini se apresenta aos internautas, e fala sobre o trabalho que irá desenvolver no RS para o crescimento do tradicionalismo. Com grandes parceiros na realização de sua plataforma, Bertolini conta com Paulo Souza, um grande campeiro da primeira região, com um curriculo administrativo invejável.

Odila Savaris na cultura, com toda sua formação profissional, pós graduada numa área que precisa ser muito trabalhada no movimento que é gestão de pessoas. Odila estará na pasta da Cultura. A promessa de muito diálogo par aos concursos. Hora de grandes mudanças.

Nas finanças um velho conhecido na Primeira região, campeão do ENART na força "B", Edson Debom,o Mexicano.

E nos eventos, Gelson Miola, uma pessoa supercompetente, empresário, pertence a 19ª RT, e foi um dos responsáveis pelo acendimento da chama em 2004  no Recanto dos Tauras em Erechim.

Entrevista: Bertoni fala sobre como administrará

Na entrevista, Bertolini fala sobre a forma como irá administrar o MTG. Através de colegiados de conselheiros, coordenadores, patrões dos CTG, buscando harmonizar o meio. Ouvindo também os jovens em um conclave especiamente provocado para tal fim. Segundo Bertolini, o fundamental é aproveitar a tecnologia e tudo que vem de bom do mundo mas nunca perder a essência, a linha mestra.

Entrevista:Erival Bertolini falando sobre a Juventude

Falando da importancia da juventude, dos espaços que devem ser ocupados pelos jovens. Bertolini colocou jovens na chapa para pegarem experiencia e mais, vai promover um grande debate com os participantes do ENART e Concurso de Prendas e Peões. Chega da Ditadura do Poder. A democracia deve permear os debates e as opiniões são fundamentais na construção da gestão "MTG Sempre", afinal, pessoas passam e o MTG, somos todos nós.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Entrevista no jornal Eco da Tradição de Novembro

1. Por que você quer ser presidente do MTG?

Porque amo esta terra e as nossas tradições e tenho todo tempo disponível para trabalhar por este Movimento. Experiência e garra não me faltam, como já comprovei nos 12 mandatos de coordenador e posso morar em Porto Alegre para desempenhar esta função.

2. Se a chapa que você lidera for eleita, a gestão será focada em qual aspecto?

Manter o que está correto e é aceito pela maioria, sem criar novos eventos ou novas obrigações para as entidades ou para os tradicionalistas, buscando a excelência e a qualificação.
Rever o que não esta bem e nem sendo aceito pelos tradicionalistas;
Simplificar procedimentos, especialmente nos quatro eventos competitivos (CIRANDA CULTURAL DE PRENDAS, ENTREVEIRO CULTURAL DE PEÕES, FECARS e ENART). Para isso será nomeada uma comissão de análise que apresentará, em 60 dias, uma proposta a ser discutida e aprovada por Convenção Extraordinária específica para esse fim.

3. Na sua opinião, qual o principal avanço que o MTG teve nos últimos anos?

A partir da conscientização dos tradicionalistas, através dos cursos de aprimoramento, implantação do cartão tradicionalista, fortalecimento cultural e divulgação das nossas atividades, houve maior reconhecimento da importância do MTG para a nossa sociedade, o que acredito ser fundamental para o seu fortalecimento e consequente avanço.
4. E qual é a maior dificuldade enfrentada na atualidade?

Com a globalização o modismo chegando a todos os lares, com a facilidade de comunicação e acesso pleno à informação, enfrentamos a concorrência das “alternativas culturais” que, muitas vezes, são antagônicas aos nossos princípios e valores. Tudo isso causa confusão para a compreensão das pessoas, pois ao mesmo tempo que querem a modernidade também querem a preservação cultural e das tradições. Enfrentar essa aparente dicotomia é o grande desafio do Movimento para o futuro próximo.

5. A Fundação Cultural Gaúcha surgiu em 1980, com o intuito de dar respaldo ao MTG. Qual a sua visão em relação ao papel desempenhado pela Fundação?

A Fundação Cultural Gaúcha é o braço operacional do MTG e nisso tem papel importante a desempenhar. O seu estatuto e a sua estrutura foram pensados para o desempenho das funções de ordem econômica e de relacionamento comercial. Ela não tem a vocação associativa do MTG. Penso fortalecer a Fundação, porém, os mecanismos de controle precisam ser fortalecidos na mesma medida.

6. Como você pretende manter e fortalecer os eventos promovidos pela federação?

Os eventos são como combustível para o MTG. Sabemos que a cada dia há maior exigência e maior necessidade de organização e estrutura. Isso implica em maior necessidade de recursos financeiros o que somente pode ser resolvido ampliando as parcerias, seja com os poderes públicos, seja com a iniciativa privada. Um bom caminho já foi percorrido e vamos aproveitar a experiência acumulada para avançar e fazer dos eventos cada vez mais instrumentos de integração e participação dos tradicionalistas. Repito, precisamos tornar mais fácil e simplificada essa participação. Os eventos devem ter mais cunho cultural e festivo e menos cunho competitivo. Os eventos não podem servir para brigas entre os tradicionalistas.

7. O MTG, ao lado de diversos órgãos do governo, é um dos organizadores dos Festejos Farroupilhas do Estado. Como você acha que podem ser solucionados os problemas de incentivo ao evento?

Nesse aspecto já avançamos muito. Nos últimos dez anos tivemos um grande salto tanto na qualidade quanto no volume de atividades. O Movimento deve cada vez mais se colocar como protagonista e realizar o evento com transparência e focado na cultura. Isso nos credenciará, cada vez mais, a agregar parceiros públicos e incentivadores privados. Este é o típico evento que tem cunho histórico-cultural e serve como importante mecanismo de fomento ao turismo.

8. Desde o início do tradicionalismo gaúcho organizado, a juventude teve importante participação. Em sua administração, qual será o espaço reservado aos jovens?

O espaço não se impõe, se conquista, e os nossos jovens desde o início souberam ocupar seus espaços.
Quem fundou este Movimento?,Hoje mais de 80% dos nossos eventos são de jovens e o espaço está a espera de quem ocupe. Entendo que os jovens devem ter espaço garantido em todas as esferas do Movimento, seja em reuniões nas entidades, encontros regionais ou ainda em Congressos e Convenções. Porém, os jovens devem se preparar, estudar e colocar-se como peças importantes do movimento. Não basta reclamar e ficar esperando que os mais velhos resolvam seus problemas ou atendam aos seus anseios, precisamos de jovens participativos, não somente dançarinos ou laçadores, mas tradicionalistas que sabem o que estão fazendo e sabem onde querem chegar.

9. Por vezes, a mídia, importante formadora da opinião pública, não apresenta o MTG de maneira clara. Como você pretende manter o diálogo com os meios de comunicação?

O diálogo é fundamental. Nunca tive problemas com a imprensa no desempenho das minhas funções no Movimento. Faço um trabalho preocupado em cumprir o meu papel de maneira clara e objetiva, acreditando que a imprensa cumpra a dela com imparcialidade. Pretendo manter a assessoria de comunicação pois os profissionais da área são importantes para nos orientar nas situações mais delicadas.

10. E, para finalizar, como você se define como tradicionalista.

Sou um homem simples, de convicções definidas, um apaixonado pelas tradições e pela família, um defensor intransigente do nosso movimento, por isso a escolha da frase: “MTG sempre” como definidora das propostas da chapa que representamos.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

ELEIÇÕES DO CONSELHO DIRETOR E JUNTA FISCAL

JANEIRO DE 2011 PROPOSTA DA CHAPA “SEMPRE MTG”

Liderados por ERIVAL BERTOLINI, os integrantes da chapa “Sempre MTG” apresenta aos tradicionalistas do Rio Grande do Sul as propostas e os compromissos para a condução do MTG no ano de 2011.

COMPROMISSOS:

1. Manter o que está correto e é aceito pela maioria, sem criar novos eventos ou novas obrigações para as entidades e para os tradicionalistas, buscando a excelência e a qualificação.
2. Alterar tudo aquilo que não está funcionando bem, ouvidas as lideranças do Movimento.
3. Seguir o PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO do MTG, aprovado pelo Conselho Diretor no ano de 2005 a fim de atingir o mais alto patamar possível para o tradicionalismo gaúcho.
4. Ouvir os coordenadores regionais antes de levar qualquer assunto importante, que necessite decisão, para o Conselho Diretor.
5. Cumprir os regulamentos e decisões dos congressos, convenções e conselho Diretor.
6. Oportunizar, sempre, o direito de defesa e manifestação tanto dos tradicionalistas quanto das entidades para a incessante busca da harmonia e da conciliação.
7. Manter as relações do MTG com as instâncias públicas em alto nível, sem qualquer vinculação político/partidária.

PROPOSTAS:

1. Formação imediata de uma comissão para apresentar proposta de simplificação de procedimentos na participação dos tradicionalistas em atividades, especialmente nos quatro eventos competitivos: CIRANDA DE PRENDAS, ENTREVERO DE PEÕES, ENART e FECARS e convocar Convenção para aprovação das propostas.
2. Eliminar repetições e contradições na atual legislação tradicionalista, enxugando a Coletânea.
3. Fortalecer a Fundação Cultural Gaúcha, mantendo permanente controle das atividades econômicas e dos contratos com patrocinadores e implantar o FIAC (Fundo Institucional de Apoio à Cultura).
4. Fortalecer a TV Tradição para que seja um canal importante de comunicação dentro do MTG e uma vitrine para as entidades tradicionalistas.


DIRETORIA:
Presidente: ERIVAL BERTOLINI
Vice-Presidente de Cultura: ODILA PAESE SAVARIS
Vice-Presidente Administrativo: PAULO SOUZA
Vice-Presidente Financeiro: EDSON DEBOM
Vice-Presidente de Eventos: JOSÉ GELSO MIOLA